Um filósofo perguntou a Rabi Gamliel: "Sua Torá lhes ordena a dar ofertas frequentemente, e não ter receio de comprometer sua situação financeira. Mas esse receio não é algo natural? Como alguém pode dar seu dinheiro sem se preocupar se deveria ou não poupá-lo para uma hora de necessidade?
Rabi Gamliel, então, indagou: "Se lhe pedissem um empréstimo, você concederia?"
"Depende de quem está pedindo," respondeu o filósofo. "Se o requerente for um estranho, eu teria medo de perder meu dinheiro."
"E se o requerente apresentasse fiadores?", perguntou Rabi Gamliel.
"Bem, se eu soubesse que são confiáveis, concordaria," replicou o filósofo.
"Deixe-me perguntar-lhe", continuou Rabi Gamliel, "como você se sentiria se o requerente apresentasse o chefe do governo como fiador?"
"Certamente eu lhe emprestaria o dinheiro, sob estas circunstâncias, pois estaria completamente seguro de que meu empréstimo está garantido," declarou o filósofo.
Rabi Gamliel explicou: "Quando alguém dá a oferta, ele na verdade concede um empréstimo garantido pelo Criador do Universo.
E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:6-7).
E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará (2 Coríntios 9:6).
Ninguém nunca ficou pobre por dar o dízimo e a oferta.
excelente texto para tirar a incredulidade dos avarentos
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